SSi.Re

 
registro: 12-01-2017
Quando as pessoas não conseguem te manipular, dizem que és uma pessoa difícil de lidar. Leve isso como elogio!
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Viver a vida...


“Estamos todos na fila.....
A cada minuto alguém deixa esse mundo pra trás. 
Não sabemos quantas pessoas estão na nossa frente.
Não dá pra voltar pro “fim da fila”. 
Não dá pra sair da fila.
Nem evitar essa fila.
Então, enquanto esperamos a nossa vez:
-Faça valer a pena cada momento vivido aqui na Terra.
Tenha um propósito.
Motive pessoas !!
Elogie mais, critique menos.
Faça um “ninguém” se sentir um alguém do seu lado.
Faça alguém sorrir.
Faça a diferença.
Faça amor.
Faça as pazes.
Faça com que as pessoas se sintam amadas.
Tenha tempo pra você.
Faça pequenos momentos serem grandes.
Faça tudo que tiver que fazer e vá além.
Viva novas experiências.
Prove novos sabores.
Não tenha arrependimentos por ter tentado além do que devia, por ter valorizado alguém mais do que deveria, por ter feito mais ou menos do que podia.
Tudo está no lugar certo.
As coisas só acontecem quando têm quem acontecer.
Releve.
Não guarde mágoas.
Guarde apenas os aprendizados.
Liberte o rancor.
Transborde o amor.
Doe amor.
Ame, mesmo quem não merece.
Ame, sem querer receber nada em troca.
Ame, pelo simples fato de vc vibrar amor e ser amor.
Mas sempre, ame a si mesmo antes de qualquer coisa.
” Esteja preparado para partir a qualquer momento. Vc não sabe seu lugar na Fila, então se prepare prá deixar aqui apenas boas lembranças.Suas mãos vão embora vazias.Não dá pra levar malas, nem bens...Se prepare DIARIAMENTE prá levar consigo, somente aquilo que tens guardado no coração.”
Lya Luft


Simples assim!

Quando eu for um dia 
Levada pelo vento 
Quero deixar 
Flores e pensamentos 
Aromas e sentimentos 
De amizade e de amor 
Quero deixar boas lembranças 
Quem sabe, um rastro de saudade 
E levar comigo a certeza 
Que meu viver Não foi em vão 
Quando eu for um dia 
O que por certo eu irei 
Quero apenas olhar para trás e dizer :
Que até onde pude eu vivi 
Eu cantei, sorri, chorei e lutei 
Mas que acima de tudo 
Até onde pude 
Eu amei. 

Iria Helena Dondoni


Amanhã será pleno e cheio de misericórdia de Deus!


Minha música do dia, do mês e do ano!



Tempo Dourado

*NÃO SEI O AUTOR MAS GOSTEI TANTO,  QUE COPIEI E COLEI AQUI!*

Naquela época, tirava notas azuis e morria de medo de notas vermelhas no meu boletim: tinha que ser acima de 7.

Naquela época, não tínhamos Bolsa Família: tínhamos  uniformes; o material escolar era comprado pelos nossos pais, com muito suor!

Calçado era Vulcabrás, Conga , Ki Chute , Bamba... alpargatas 

Não tínhamos  celular...

As pesquisas de escola eram feitas em bibliotecas públicas e  nas enciclopédias… O trabalho era escrito à mão e em folha de papel almaço; a capa era feita com papel sulfite.

Tinha dever de casa pra fazer.

A Educação Física era de verdade…

Tínhamos  carteirinha pra dizer presente, ausente e atrasado.

Ainda  cantávamos o Hino Nacional no pátio, antes de ir para a sala de aula. 

Teve uma época em que tínhamos aulas de Religião, Educação para o lar, Educação Moral e Cívica, Trabalhos manuais!

Os dentistas iam na escola para aplicar flúor, ensinar os cuidados com a higiene bucal e também obturar ou extrair nossos dentes!

As professoras olhavam nossas cabeças e mandavam recados para as mães de quem tinha piolhos.

Na escola tinha o Gordo, a Magrela, a Branca Azeda, o Quatro Olhos, a Baixinha, Olívia Palito, o Palitão, o Cabelo Bombril, o Negão, o Periquito, Narigudo, a Girafa e por aí vai... 

O meu era "Crente"

Todo mundo era zoado; às vezes, até brigávamos, mas logo estava tudo resolvido e seguia a amizade... Era brincadeira e ninguém se queixava de bullying.  Existia o valentão, mas também existia quem nos defendesse. 

Trauma?

Nunca ouvimos essa palavra. 

O lanche era levado na lancheira ou dentro de um saco de pão.

Época em que ser gordinho(a) era sinal de saúde e, se fôssemos magros, tínhamos que tomar o Biotônico Fontoura. 

A frase "peraí mãe“, era para ficar mais tempo na rua e não no computador ou no celular...

Colecionávamos figurinhas, bolinha de gude, papéis de carta, selos! 

As brincadeiras eram saudáveis; brincávamos de bater em figurinhas, e não nos colegas e professores.  

Adorava quando a professora usava mimeógrafo e aquele cheiro do álcool tomava conta da sala…

Na rua era jogar bola queimada, pular corda, subir em árvores, pular elástico, pique-esconde, polícia e ladrão, andar de bicicleta ou carrinho de rolimã; soltar “papagaio" (ou arraia ou pipa) e ficar na rua até tarde.

Muitas vezes, com a mãe tomando conta, sentada no portão, ou com  as vizinhas (grandes amigas), conversando alegres …

Comia na casa dos colegas e ao  chegar em casa, tomava bronca  por isso (“Não tem comida em casa?”)

Não importava se meu  amigo era negro, branco, pardo, rico, pobre, menino, menina: todo mundo brincava junto.

E como era bom !

Bom não... era maravilhoso! Assistia ao Pica-Pau, Tom e Jerry, Pantera Cor de Rosa, Papa Léguas, Sítio do Pica-Pau Amarelo, Corrida Maluca, o Gordo e o Magro e vários outros... 

Que saudades desse tempo em que a chuva tinha cheiro de terra molhada e que delícia de enxurrada!

Época em que nossa única dor era quando passava Merthiolate nos machucados…

Felizes, em comparação com esse mundo de hoje, onde tudo se torna bullying. 

Nossos pais eram presentes, mesmo trabalhando fora o dia todo; educação era em casa, até porque, ai da gente se a mãe tivesse que ir à escola por aprontarmos. 

Nada de chegar em casa com algo que não era nosso, desrespeitar alguém mais velho ou se meter em alguma conversa,

Xiiii...

Era um tapa logo,  ou só aquele olhar de "quando chegar em casa conversamos"…

Tínhamos que levantar para os mais velhos sentarem, pedíamos a benção!

Fico me perguntando:

"Quando foi que tudo mudou e os valores se perderam e se inverteram dessa forma?"

Se você também é dessa época, certeza que está sorrindo ao relembrar!

Claro que também tive um sorriso no rosto, enquanto lia esse texto e relembrei de vários bons momentos...

Quanta saudade, quantos valores, que para esta geração não valem nada!

Copiei e colei, não tive muito o que mudar pois foi exatamente assim que vivi minha infância. 

Grato por tudo que vivi e aprendi.Fui muito FELIZ e sobrevivi!!! 

Um tributo a todos que vivenciaram nos anos 60/70/80